A perseverança é uma conclusão lógica dos quatro primeiros pontos do calvinismo.
Se o homem é totalmente depravado e não pode fazer nada para ajudar a si mesmo no que diz respeito às coisas espirituais; se Deus é absolutamente soberano na questão da eleição, fundamentada tão-somente em sua própria vontade; se a morte de Cristo realizou-se em favor dos eleitos, assegurando-lhes a salvação; e se Deus chama os eleitos de maneira irresistível, conclui-se que Deus assegurará a salvação final destes eleitos, ou seja, eles perseverarão até o fim.
Se os eleitos não perseverassem, a eleição eterna de Deus falharia, e isto o calvinista não pode admitir. Se Deus decretou a salvação dos eleitos, então, ela acontecerá, incluindo a salvação final dos eleitos.
Se os eleitos não perseverassem, a morte de Cristo seria uma falha, porque o seu desígnio era garantir a salvação dos eleitos.
Se os eleitos não perseverassem, a graça de Deus seria resistível pelos salvos (eles poderiam rejeitá-la de uma maneira final, depois de estarem salvos), embora a graça fosse irresistível antes de eles serem salvos.
Fonte: Por: Richard Belcher
Por: Richard Belcherhttp://www.editorafiel.com.br/artigos_detalhes.php?id=101A perseverança é uma conclusão lógica dos quatro primeiros pontos do calvinismo.
Se o homem é totalmente depravado e não pode fazer nada para ajudar a si mesmo no que diz respeito às coisas espirituais; se Deus é absolutamente soberano na questão da eleição, fundamentada tão-somente em sua própria vontade; se a morte de Cristo realizou-se em favor dos eleitos, assegurando-lhes a salvação; e se Deus chama os eleitos de maneira irresistível, conclui-se que Deus assegurará a salvação final destes eleitos, ou seja, eles perseverarão até o fim.
Se os eleitos não perseverassem, a eleição eterna de Deus falharia, e isto o calvinista não pode admitir. Se Deus decretou a salvação dos eleitos, então, ela acontecerá, incluindo a salvação final dos eleitos.
Se os eleitos não perseverassem, a morte de Cristo seria uma falha, porque o seu desígnio era garantir a salvação dos eleitos.
Se os eleitos não perseverassem, a graça de Deus seria resistível pelos salvos (eles poderiam rejeitá-la de uma maneira final, depois de estarem salvos), embora a graça fosse irresistível antes de eles serem salvos.
Se os eleitos não perseverassem, a eleição eterna de Deus falharia, e isto o calvinista não pode admitir. Se Deus decretou a salvação dos eleitos, então, ela acontecerá, incluindo a salvação final dos eleitos.
Se os eleitos não perseverassem, a morte de Cristo seria uma falha, porque o seu desígnio era garantir a salvação dos eleitos.
Se os eleitos não perseverassem, a graça de Deus seria resistível pelos salvos (eles poderiam rejeitá-la de uma maneira final, depois de estarem salvos), embora a graça fosse irresistível antes de eles serem salvos.
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